O "como" é mais importante do que "o que"

Eu sempre fui muito intuitiva e na hora de sentar e escrever um texto isso não é diferente. Nos últimos, em especial, eu venho escrevendo muito mesmo com o meu coração. Deixando que as palavras rolem sem tentar encaixá-las, sem tentar controlar. E hoje enquanto eu meditava eu senti uma vontade enorme de falar sobre como a forma que fazemos algo é muito mais importante do a coisa em si.

Para ser mais precisa, a forma que sentimos que podemos e que queremos fazer uma coisa já determina o que devemos fazer. E o que me inspirou tudo isso foi o trabalho que tenho desenvolvido como empreendedora do ramo de moda (explico melhor aqui). A forma como eu me entrego ao meu trabalho é tão compensadora, numa proporção que não importa se é um trabalho que possuium forte status social ou não.

É nesse sentido que eu acredito que o que dá dinheiro não é uma profissão que o mercado aponta como rentável, e sim uma profissão que nos dá prazer. Aliás, quando a gente consegue desenvolver algo com amor e realmente nos propomos a assumir que é o que gostamos de fazer, as recompensas que virão não serão apenas financeiras. Serão recompensas que tocarão a nossa alma, e nos darão ainda mais energia para fazer tudo sempre com ainda mais amor.

Além de expressar o que tenho sentido e vivido, eu queria com esse texto deixar também uma dica para vocês, em especial para as pessoas que estão se sentindo um pouco perdidas. Busquem observar como vocês estão fazendo as tarefas que têm se proposto a fazer. Observem os tipos de sentimentos envolvidos. É por meio do sentimento que existe na forma como fazemos cada coisa que conseguimos saber se estamos no caminho certo. E o caminho certo muitas vezes não será o de maior reconhecimento familiar e social. Mas é melhor: é o caminho onde nós mesmos nos daremos todo reconhecimento que merecemos.

É isso aí, meus amores. Espero que eu tenha conseguido inspirá-los nesse comecinho de semana. E não só isso, espero que essa inspiração vire ação. Beijos! :)