Não quero ser boa e nem quero ser má. Sou apenas o que posso ser a cada momento, sem me enquadrar em qualquer classificação das mais diversas polaridades existentes. Fico tranquila e me sinto cada vez mais leve, pois já não há o peso da preocupação com a imagem que passo para as outras pessoas.
Entendi que o julgamento não foi e nunca será um problema meu; ele fica por conta dos outros. Cada um vê o que pode e é capaz de ver.
Boa ou má, bonita ou feia, legal ou antipática... caberá aos olhos de quem me enxerga decidir. O meu tempo agora é gasto em sentir a minha essência: algo que não depende e nem é afetado pelo olhar alheio, algo que está ligado unicamente à minha relação com o universo.
Sou livre, então. Posso expressar tudo sem medo. Posso desfrutar do privilégio que é viver. Pois viver é arte, viver é raro.
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