segunda-feira, 10 de julho de 2017

Quando a gente permite que as coisas fluam

Antes de começar a ler, atenção: texto escrito às pressas e sem as devidas correções, mas com muita vontade de ser postado logo. O corrigirei assim que possível (;
Agora pouco eu estava olhando uma das minhas redes sociais e analisando como um cara que no passado foi o meu crush hoje visualiza todas as histórias que posto e que, na maior parte das vezes, contam com a presença do meu namorado. Não fazendo comparação, apenas observo como na época eu gostaria muito que esse meu ex-crush, com quem eu tive um rápido envolvimento, fosse o meu amor. E volto para o meu presente e percebo que com o meu namorado não foi assim; eu não desejei que ele fosse o meu amor, ele simplesmente era, aliás, é.
As coisas quando têm que ser, acontecem da forma mais natural possível. Sem que precisemos implorar atenção de alguém e nem implorar ao universo para que esse alguém se mantenha em nossa vida.
E a questão aqui não é que algumas pessoas são más e se recusam a ficar com a gente e receber o amor que estamos dispostos a dar. A questão também não é que o mundo dá voltas e quem não quis a nossa companhia antes agora parece demonstrar um tanto de arrependimento. A verdadeira questão é que quando transferimos para nós mesmos todo esse amor e carinho que estávamos querendo distribuir para os outros, a gente simplesmente atrai pessoas cheias de amor e de carinho também. E isso anula a necessidade de correr atrás, de criar ansiedades, de desejar que as coisas sejam recíprocas. Pessoas completas não procuram suprir necessidades em outras pessoas, elas suprem as próprias necessidades, abrindo espaço para que as coisas sejam e aconteçam de maneira mais leve. Tudo flui.
O meu exemplo foi sobre a vida amorosa, mas isso se estende a tudo. Quando a gente simplesmente opta por confiar que as coisas não dão certo porque existem coisas que estão mais alinhadas com o que de fato devemos viver, fica tudo mais fácil. E voltando ao meu exemplo, hoje vejo que se tivesse com qualquer outra pessoa que não seja o meu namorado, Patrik, eu não poderia viver de forma plena tudo o que o universo estava querendo me proporcionar no amor. E vejo quantos equívocos cometi tentando acertar, até que entendi que merecia algo que me fizesse sentir toda imensidão de bons sentimentos e de aprendizados que sou capaz de viver.
Quando a gente se permite viver o melhor, a gente deixa que as coisas fluam. E tiramos de nós o peso da responsabilidade de lutar contra a maré, de procurar por coisas, de querer o que não é para ser nosso... E, assim, acrescentamos à nossa vida a leveza de saber aproveitar os presentes que nos são entregues pelo universo. <3

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