Marrocos - Parte II: Marrakech

Continuando com as postagens sobre o Marrocos (veja a primeira aqui), agora falarei e mostrarei um pouco de Marrakech, o maior centro de comércio e turismo do país africano.

Especiarias do país.

O artesanato é algo muito forte no país. E como eu gosto disso! Me senti no paraíso. Cada coisa mais linda que a outra, e eu querendo comprar de tudo, rs.

Se você está viajando pelo Marrocos, possivelmente encontrará algo como isto.

Sandálias de couro = me encantam demais!

Marrakech traduz bem aquela bagunça que observamos nos filmes e novelas a respeito do comércio. É tudo igualzinho, rs. A cidade possui um enorme espaço onde comerciantes e turistas fazem suas trocas. Nela é preciso regatear (pechinchar). Quando se pergunta o preço de algo, os comerciantes proferem valores absurdos, e, se você não contesta ou se fala que está caro, eles dizem que podem negociar. A frase interrogativa favorita deles é a seguinte: "Quanto custa?''. E aí, cabe ao comprador dizer o preço. É uma forma de comércio diferente e interessante. Ótima pra quem tem a manha de pechinchar (que não é o meu caso, rs) e péssima pra quem não tem paciência de pesquisar, porque é possível encontrar algo pela metado do preço na loja vizinha.

Olhem só que coisa mais linda e delicada esta almofada... *-*

Enfeites feitos de madeira.

Artesã fazendo tapetes. Isso mesmo!

Todas as mesquitas são reconhecidas por uma torre como esta abaixo.

Parece que temos mesmo muito em comum... rs

Depois de mais de quatro meses sem comer cuzcuz, matei toda a minha vontade. Cuzcuz com Tarjin é um dos pratos mais típicos do Marrocos e esteve presente no meu prato como minha refeição até o segundo dia. Do terceiro em diante, enjoei do tempero marroquino e não me sentia bem nem mesmo com o cheiro. Não sei bem explicar o porquê, mas acho que o fato de todos os pratos serem muito condimentados (o que não me agrada) é uma possível explicação.

No café da manhã, bolo tradicional e alguns bolinhos (parecem panquecas). Pra acompanhá-los, mel, manteiga e café com leite.

Ao afastar-se do centro, é possível encontrar ruas como a exibida abaixo, onde concentra-se a população mais pobre de Marrakech.