Mais um texto sobre uma coisa relativamente boba.
O fim de coisas grandiosas quase sempre tem o poder de me fazer chorar ou pelo menos deixar a minha sensibilidade mais aguçada. O final de um filme surpreendente, de uma novela emocionante, de bom livro interessante (principalmente deste ultimo). O final de um dia exótico, de uma viajem inesquecível, de uma relação passageira.
O fim de coisas grandiosas quase sempre tem o poder de me fazer chorar ou pelo menos deixar a minha sensibilidade mais aguçada. O final de um filme surpreendente, de uma novela emocionante, de bom livro interessante (principalmente deste ultimo). O final de um dia exótico, de uma viajem inesquecível, de uma relação passageira.
O fim de uma coisa boa sempre deixa aquele gostinho de quero mais, aquela vontade de viver tudo de novo e de talvez fazer algumas mudancinhas a fim de que fosse ainda melhor.
O fim de uma coisa ruim também consegue despertar a minha atenção e a minha sensibilidade. Talvez ele mostre coisas que me fizeram aprender e que eu só percebi depois que acabou. Pode mostrar também que o que eu achava ser ruim não era assim tão ruim, a ponto de deixar saudade.
Acima de tudo, o fim nos mostra o quanto algo valeu ou não à pena e os ensinamentos que trouxe consigo. O quão significativo foi ou quão insignificante se tornou após acabar.
Acima de tudo, o fim nos mostra o quanto algo valeu ou não à pena e os ensinamentos que trouxe consigo. O quão significativo foi ou quão insignificante se tornou após acabar.
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