Vocês não acharam que a minha vida é perfeita porque eu vivo falando coisas positivas aqui, né? haha. Mas se alguns de vocês fazem parte do time que se surpreendeu com o título do texto, saibam que momentos ruins fazem parte da vida de todo mundo e eu, logicamente, sou parte do todo. E é justamente depois de uma bad que eu estou aqui agora escrevendo esse texto. Porque eu uso o blog para falar do que acredito e do que acho digno atenção e isso é, sim, algo que merece ser discutido.
Primeiro eu quero dizer que esses momentos de crise são geralmente provocados por emoções em conflito e que, acredito eu, eclodem justamente para que possamos entender a necessidade de colocarmos a nossa paciência e a nossa capacidade de ajudar a nós mesmos em prática. Disso, é possível concluir que uma bad nada mais é do que um conflito interno, mesmo que muitas vezes pareça ter causas externas. Ou seja, é uma necessidade do nosso ser para que busquemos olhar para nós mesmos e analisar como estamos nos percebendo, antes de buscar observar o mundo que existe fora de nós.
Vou explicar de outra forma: sem perceber, vamos acumulando emoções negativas e permitindo que nossa energia vá baixando para se nivelar a elas. Só que vai chegar a hora que a gente vai ter que fazer uma faxina, porque não temos mais espaço para guardar tanta coisa. Quando a gente cisma em continuar guardando, eis que somos alertados por uma bad ou por uma doença física. São as formas que o nosso ser usa para pedir a nossa atenção ao que de fato contribuiu para a nossa evolução.
Na adolescência era comum que eu usasse essas crises comigo mesma para criar ainda mais tristeza e, assim, alimentar um ciclo de sofrimento. Conforme fui amadurecendo, passei a buscar outras formas de lidar com tudo isso; em vez de deixar que o prazer em me sentir triste permanecesse até quando desejasse, comecei a tentar entender o que eu sentia e o que eu precisava fazer para elevar a minha vibração e sair da frequência de sofrimento. Consequentemente, quando me dispus a entender e buscar soluções, os momentos de bad se tornaram menos frequentes. Não é que eles tenham ficado no passado. Mas o que mudou foi o que de fato poderia mudar: a minha perspectiva sobre tudo isso. Buscar me observar, com carinho e amor, e entender as minhas necessidades emocionais no momento, é fundamental para que, além de sair de uma bad, eu, de fato, responda aos anseios pelos quais ela se manifestou.
Na adolescência era comum que eu usasse essas crises comigo mesma para criar ainda mais tristeza e, assim, alimentar um ciclo de sofrimento. Conforme fui amadurecendo, passei a buscar outras formas de lidar com tudo isso; em vez de deixar que o prazer em me sentir triste permanecesse até quando desejasse, comecei a tentar entender o que eu sentia e o que eu precisava fazer para elevar a minha vibração e sair da frequência de sofrimento. Consequentemente, quando me dispus a entender e buscar soluções, os momentos de bad se tornaram menos frequentes. Não é que eles tenham ficado no passado. Mas o que mudou foi o que de fato poderia mudar: a minha perspectiva sobre tudo isso. Buscar me observar, com carinho e amor, e entender as minhas necessidades emocionais no momento, é fundamental para que, além de sair de uma bad, eu, de fato, responda aos anseios pelos quais ela se manifestou.
E mesmo que a vontade de buscar o isolamento como escape e de tentar aliviar a tensão por meio das lágrimas ainda venham, e ainda que eu me renda a eles, porque isso é normal, eu venho aprendendo que faz parte do processo estar com outras pessoas, sair, fazer o que eu havia programado etc. Porque mesmo não estando bem e não me sentindo inteira, eu ainda tenho a capacidade de aprender e evoluir com as coisas que existem à minha volta.
A vida quer que a gente mostre que apesar de nem todas as coisas ocorrerem como queremos, ainda temos a capacidade de seguir em frente. Eu tenho a minha maneira de fazer isso e tenho certeza vocês também têm ou podem descobrir a de vocês. Cada um de nós pode e deve ser o próprio médico, o próprio psicólogo, o próprio terapeuta. E eu espero, de verdade, que esse texto tenha o poder de inspirar uma pessoa que seja a buscar tudo isso e a sentir o potencial que possui dentro de si, porque só de estar compartilhando tudo isso com vocês eu já sinto um bem enorme dentro de mim.
É isso, meus queridos, quero finalizar esta mensagem dizendo que muitas vezes eu fico boba como tudo na vida é tão perfeito e tão lindo que até mesmo um assunto que tinha tudo para me inspirar a pensar e a escrever sobre coisas deprimentes, conseguiu me inspirar uma mega reflexão e que, ainda por cima, eu consegui traduzi-la em palavras.
A vida quer que a gente mostre que apesar de nem todas as coisas ocorrerem como queremos, ainda temos a capacidade de seguir em frente. Eu tenho a minha maneira de fazer isso e tenho certeza vocês também têm ou podem descobrir a de vocês. Cada um de nós pode e deve ser o próprio médico, o próprio psicólogo, o próprio terapeuta. E eu espero, de verdade, que esse texto tenha o poder de inspirar uma pessoa que seja a buscar tudo isso e a sentir o potencial que possui dentro de si, porque só de estar compartilhando tudo isso com vocês eu já sinto um bem enorme dentro de mim.
É isso, meus queridos, quero finalizar esta mensagem dizendo que muitas vezes eu fico boba como tudo na vida é tão perfeito e tão lindo que até mesmo um assunto que tinha tudo para me inspirar a pensar e a escrever sobre coisas deprimentes, conseguiu me inspirar uma mega reflexão e que, ainda por cima, eu consegui traduzi-la em palavras.
Beijos e boa semana, amados <3 (:
Nenhum comentário:
Postar um comentário