terça-feira, 27 de outubro de 2015

Personificação do amor

Um dia você encontra o homem da sua vida. Numa baladinha ou num jogo de futebol. O carinha tira o sentido de todos os outros caras que você já conheceu e te apresenta as sensações mais fantásticas da tua vida. Te surpreende com as coisas mais bobas, cada detalhes é admirável. 
Você percebe que os exageros que filmes e novelas mostram sobre apaixonados não é mentira. Passa não só a acreditar em tal magia, mas vivê-la.
Ele te mostra que o mundo pode ser mais atraente quando você é acolhida pelos braços dele. E você percebe que sensação melhor não há. Você sente o amor como a prisão mais libertadora que possa existir. Você sente que pertence a ele, mas não nos termos vulgares e sentimentos possessivos que está acostumada a ver por aí. Pertente a ele porque sente que em sua companhia é mais capaz. Sem ciúmes, sem cobranças, sem amarras. E também sem muito sentido. O ama e simplesmente ama. Não procura os porquês, porque eles não existem. É coisa de alma.
Ele te explica que todo o amor que você sente, pela vida e por si mesma, o atingiu. E ele passou a ser a personificação do amor para você.

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