Neste texto aqui eu dei uma visão geral a respeito da cidade. Agora pretendo destrinchar alguns dos assuntos comentados lá com pequenos textos. Pra começar, um pouco do contexto das atividades econômicas de Santiago de Compostela.
Rua de comércio de produtos típicos de Santiago. |
A atividade econômica base de Santiago, pelo que percebi até agora, é o turismo. Turistas de todas as partes do mundo invadem a cidade. Alguns em busca de conhecimento da história do lugar, outros movidos pela fé, já que Santiago é uma cidade onde a religião católica predomina, até mesmo pela própria história do apóstolo Santiago. Desta forma, o setor de turismo é predominado pelo turismo religioso: gente que vem fazer o caminho de Santiago e visitar a Catedral, os museus e os monumentos que os cercam.
O comércio também é muito forte e se constitui de lojas de todos os tipos. Mas o que me encabula mesmo é que aqui há alguns tipos de tiendas (lojas, em espanhol) que deixaram de existir no Brasil há algum tempo, ou que existem poucas. É possível encontrar bombonieres em cada esquina, assim como também existe uma grande quantidade de lojas de revelação de fotos e locadoras de DVD...
O comércio também é muito forte e se constitui de lojas de todos os tipos. Mas o que me encabula mesmo é que aqui há alguns tipos de tiendas (lojas, em espanhol) que deixaram de existir no Brasil há algum tempo, ou que existem poucas. É possível encontrar bombonieres em cada esquina, assim como também existe uma grande quantidade de lojas de revelação de fotos e locadoras de DVD...
Também há Cafés, que agora estão super movimentados por causa do sol que está fazendo, salões de beleza, restaurantes e afins, além de casas de comércio de coisas típicas da cidade e da região, como artigos religiosos de Santiago e a culinária da Galícia.
Agências bancárias ou caixas eletrônicos, os quais ficam do lado externo das mesmas, também são facilmente encontrados. Os principais bancos são o La Caixa, o Nova Galícia e a potência chamada Santander, rs.
Em relação aos preços, nada caro para os trabalhadores daqui. Mas quando os valores são convertidos para o real, é um absurdo para nós, brasileiros. Quer dizer, não vamos generalizar também. Claro que dá pra comprar as coisas mais em conta, e que os valores variam de lugar para lugar. Ou seja, fazendo as contas direitinho dá pra sobreviver.
Também é válido dizer que alguns bens são mais caros. E, não são os bens de luxo, como aprendemos no primeiro semestre de Economia. Aqui, muitas vezes, custa mais caro comprar comida do que roupa. É isso mesmo. Apesar de existirem lojas de grifes super caras, não é tão difícil encontrar lojas com preços mais acessíveis ou em promoção. Isso não ocorre nos supermercados. Tem aqueles com preços mais atraentes, mas mesmo assim, comer aqui custa caro.
Quanto aos monopólios ou empresas com forte poder na economia, posso destacar Coca-Cola, Carrefour, Santander (como disse lá em cima), Kibon, ou melhor, Frigo, como é chamada aqui.
Por agregar muitos universitários, que vêm de cidades vizinhas e, como é o meu caso, de outros países, as imobiliárias acabam lucrando muito. Em épocas de início de aulas é possível encontrar muitas pessoas nas ruas distribuindo panfletos ou falando diretamente sobre o aluguel de apartamentos e quartos.
Como eu me juntei com outros estudantes para dividir um apê, pago um preço muito bom. Aluguel não é das coisas mais caras da cidade, mas é claro que isso também depende muito da zona que você mora. O meu prédio fica a uns 8 minutos do centro da cidade e para chegar até a zona velha eu caminho mais uns 10 minutos. Para chegar até a faculdade em que tenho aulas eu caminho por mais 15 maravilhosos minutos. Digo isto porque a paisagem até lá é encantadora.
É isso aí, fiquem de olho nas próximas postagens! (:
Em relação aos preços, nada caro para os trabalhadores daqui. Mas quando os valores são convertidos para o real, é um absurdo para nós, brasileiros. Quer dizer, não vamos generalizar também. Claro que dá pra comprar as coisas mais em conta, e que os valores variam de lugar para lugar. Ou seja, fazendo as contas direitinho dá pra sobreviver.
Também é válido dizer que alguns bens são mais caros. E, não são os bens de luxo, como aprendemos no primeiro semestre de Economia. Aqui, muitas vezes, custa mais caro comprar comida do que roupa. É isso mesmo. Apesar de existirem lojas de grifes super caras, não é tão difícil encontrar lojas com preços mais acessíveis ou em promoção. Isso não ocorre nos supermercados. Tem aqueles com preços mais atraentes, mas mesmo assim, comer aqui custa caro.
Quanto aos monopólios ou empresas com forte poder na economia, posso destacar Coca-Cola, Carrefour, Santander (como disse lá em cima), Kibon, ou melhor, Frigo, como é chamada aqui.
Por agregar muitos universitários, que vêm de cidades vizinhas e, como é o meu caso, de outros países, as imobiliárias acabam lucrando muito. Em épocas de início de aulas é possível encontrar muitas pessoas nas ruas distribuindo panfletos ou falando diretamente sobre o aluguel de apartamentos e quartos.
Como eu me juntei com outros estudantes para dividir um apê, pago um preço muito bom. Aluguel não é das coisas mais caras da cidade, mas é claro que isso também depende muito da zona que você mora. O meu prédio fica a uns 8 minutos do centro da cidade e para chegar até a zona velha eu caminho mais uns 10 minutos. Para chegar até a faculdade em que tenho aulas eu caminho por mais 15 maravilhosos minutos. Digo isto porque a paisagem até lá é encantadora.
É isso aí, fiquem de olho nas próximas postagens! (:
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