Fiquei pouco menos de duas semanas afastada da universidade. Afastada, aliás, da vida social (sim, eu tenho uma. Eu acho.). O motivo foi a minha saúde que, graças a Deus, está em ordem agora.
Durante esse tempo, recebi visitas, ligações, torpedos, e-mails, mensagens no facebook, enfim, foram várias demonstrações de carinho e preocupação. Durante a primeira semana em que voltei a frequentar as aulas, continuei sentindo o afeto das pessoas. Professores, colegas, amigos e até mesmo pessoas que eu achava que nem me notavam queriam saber se eu estava bem.
O tempo que estive convalescente serviu para que eu pensasse mais em coisas que realmente importam, no quão importante é a saúde e no quão importante eu sou para algumas pessoas. Ficar doente serviu para algumas coisas. Saber que faço falta e que muitas pessoas se preocupam verdadeiramente comigo me fez ver a vida de outra forma, me fez passar a me ver de outra forma. De uma forma mais carinhosa.
Não importa os problemas que você tem pela frente. Importam os amigos que você tem ao lado. Não importa a quantidade de pares de sapatos que você tem no guarda-roupas ou se você acha que não tem roupa pra sair. Importa a sua consciência, o seu crescimento espiritual. Não importa quantas pessoas olham torto pra você. Importa a ajuda e a preocupação das pessoas que te querem bem. Não importa a sua cara de doente. Importam os elogios que você recebe mesmo quando está assim. Não importa os micos que você paga. Importam as risadas que vêm com eles. Não importa a fila que você pega no restaurante universitário. Importa a companhia dos amigos que te acompanham. Não importa o quão pequena(o) você se sinta. Importa a sua saúde, a sua família. Importa que você é importante pra algumas pessoas, importa que você é importante pra Deus.
Durante esse tempo, recebi visitas, ligações, torpedos, e-mails, mensagens no facebook, enfim, foram várias demonstrações de carinho e preocupação. Durante a primeira semana em que voltei a frequentar as aulas, continuei sentindo o afeto das pessoas. Professores, colegas, amigos e até mesmo pessoas que eu achava que nem me notavam queriam saber se eu estava bem.
O tempo que estive convalescente serviu para que eu pensasse mais em coisas que realmente importam, no quão importante é a saúde e no quão importante eu sou para algumas pessoas. Ficar doente serviu para algumas coisas. Saber que faço falta e que muitas pessoas se preocupam verdadeiramente comigo me fez ver a vida de outra forma, me fez passar a me ver de outra forma. De uma forma mais carinhosa.
Não importa os problemas que você tem pela frente. Importam os amigos que você tem ao lado. Não importa a quantidade de pares de sapatos que você tem no guarda-roupas ou se você acha que não tem roupa pra sair. Importa a sua consciência, o seu crescimento espiritual. Não importa quantas pessoas olham torto pra você. Importa a ajuda e a preocupação das pessoas que te querem bem. Não importa a sua cara de doente. Importam os elogios que você recebe mesmo quando está assim. Não importa os micos que você paga. Importam as risadas que vêm com eles. Não importa a fila que você pega no restaurante universitário. Importa a companhia dos amigos que te acompanham. Não importa o quão pequena(o) você se sinta. Importa a sua saúde, a sua família. Importa que você é importante pra algumas pessoas, importa que você é importante pra Deus.
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