Olá meus amores! Eu dei uma sumida daqui e hoje eu vim explicar melhor o motivo. Nas últimas semanas venho buscando aperfeiçoar o que fiz aqui durante anos: escrever para vocês. E como resultado final, decidi criar um outro espaço, o qual estou organizando de uma maneira que tem mais a ver com a mulher que sou agora. Sou grata ao Diversão Alternativa e a todo tempo que vocês me acompanharam aqui, e lhes digo que continuarei escrevendo com muito carinho, porém com mais disciplina e dedicação. Para acessar o novo endereço, basta que vocês cliquem AQUI.
sexta-feira, 30 de novembro de 2018
sábado, 6 de outubro de 2018
Há alguns meses passei por uma situação complicada. E dia desses eu encontrei com uma cliente num evento festivo, o qual nos ofertou a possibilidade de conversar coisas além da nossa relação habitual. Ele me perguntou sobre o ocorrido, perguntou se eu não sofri. Era o mesmo tom das perguntas que recebi na época em que a minha mãe faleceu.
De forma serena, eu respondi que sim, que havia sofrido. Mas foi ali que eu me dei conta de como a minha dor não havia sido percebida por muitas pessoas. Não é que elas não tenham sido empáticas e nem que eu a tenha mascarado. É que foi uma dor tão pessoal, tão minha, e tão genuinamente mantida longe das minhas relações sociais, que só eu sei como foi senti-la.
E quantas vezes nós sentimos dores que mais ninguém, além de nós, fica sabendo... Quantas vezes somos fortes o bastante para manter intactas relações que não precisam ser afetadas com o que sentimos... Quantas vezes somos nossa principal, e até única, companhia...
Foi disso tudo que me dei conta naquele momento em que fui questionada sobre a minha dor. Me dei conta também da leveza que continuei passando para as pessoas, mesmo quando tudo era um vendaval na minha vida. Mas me dei conta principalmente que tudo pode permanecer leve, porque o mundo precisa da nossa luz e do nosso amor. E estamos sempre aptos a mostrá-los ao mundo. Mesmo quando achamos que tudo é dor.
quinta-feira, 27 de setembro de 2018
Não quero negar o que faz parte de mim. Não quero esconder os meus defeitos e nem quero fingir que não vejo as minhas qualidades. Não quero e nem vou aceitar a visão social de perseguir a perfeição. Eu não sou perfeita. E nem teria que ser.
Eu sou alguém que, assim como você e como todas as outras pessoas, possui sombras e luz. Eu sou alguém que já percebeu que não precisa se esconder, não precisa se envergonhar, não precisa recuar. Sou alguém que entendeu que não é errado ser exatamente do jeito que é. Sou alguém que sabe que não é pecado se aceitar, pelo contrário, é amoroso. E a aceitação inclui todos os aspectos existentes, não apenas os bonitinhos.
Então agora já não faz mais sentido ficar mascarando tudo que sou. Porque não quero ser aceita por esse mundo. Eu só quero me aceitar, mesmo quando a verdade doer. Eu só quero ser eu. Tem liberdade maior que essa?...
Eu prefiro ser a multiplicidade que sou. Alguém que ri, mas que também chora. Alguém que sabe, mas que também tem dúvidas. Alguém que vai, mas que também tem medo. Alguém que socorre, mas que também precisa de ajuda. Alguém que luta, mas que também senta e assiste. Alguém que sente falta, mas que também sabe sentar e ser sua própria companhia.
Eu prefiro aceitar cada parte minha do que aceitar apenas as que me convém. Porque melhor do que me sentir o máximo o tempo todo é me sentir à vontade com quem sou a cada momento. Descobri que não preciso ser perfeita, eu escolho ser inteira.
segunda-feira, 10 de setembro de 2018
Estava anotado na minha programação de hoje postar no blog. No entanto, mesmo com muitos insights, eu não havia definido o tema do texto. Mesmo assim, decidi abrir o blog. Pois é, mesmo não tendo pensado num tema. Mesmo não me sentindo preparada para escrever algo muito legal para vocês. Mesmo assim, eu resolvi seguir em frente. E percebi que não poderia ter tema melhor para eu falar aqui hoje. Olha que lindo! haha
Sabe aqueles dias ou aqueles momentos em que você se sente despreparada (o) para fazer algo? Ou, ainda, quando você simplesmente não tem noção do que fazer e de por onde ir? Eu tenho uma coisa a te dizer: simplesmente faça, simplesmente vá! A vida não cobra perfeição de você, ela só te deseja coragem para você caminhar pelo caminho que veio trilhar.
E o que tenho percebido é que muitas vezes pode ser muito mais simples do que imaginamos. Fazer o que amamos, lutar pelo que acreditamos, ir atrás de quem amamos... tudo isso pode ser muito simples. Não precisamos ser pessoas maravilhosas e nem nos sentirmos seguras ao ponto de nada nos abalar. Não precisamos ter muita coisa e nem dominar diversas teorias. Precisamos apenas seguir o nosso coração.
Para viver não existe regra, meu amor. Nada está tão completamente equivocado do que a ideia de que não somos o suficiente para fazer o que acreditamos. E se até hoje isso não era claro para você, eu te digo agora: você pode! Hoje. Agora. Com o que você tem e do jeito que você é!
Preste atenção em todas as vezes que a vida te propor algo. Há sempre um ensinamento valioso que está por vir. E se é o seu desejo mais profundo ir em frente, então vá! Sem hesitar. Sem temer. Sem avaliar demais a situação. Não se cobre perfeição, não espere ansiosamente pelos resultados. Apenas coloque todo seu coração em tudo que fizer, e tenha a certeza de que terá feito o seu melhor.
Assinar:
Postagens (Atom)